quarta-feira, junho 25, 2008

TE AMO.

terça-feira, abril 15, 2008

Primeira parte da minha música, sujeita a edição.

New Words

I can hear you even when you're screaming behind a closed window
I see everything clear even when you're driving in circles
I can't flatter myself thinking that nothing has changed
I know you're sniggering at me

And I know, maybe you know it
I know, maybe you've known it since the first time
But I just can't stop feeling
And I know, maybe you know it
I know, maybe you've known it since the first time
But I just can't stop feeling
Even knowing that this is not right

quinta-feira, novembro 15, 2007

Não acreditando que havia sonhado, que tudo era ilusão, levantou-se da cama e, lembrando-se ainda da explosão, correu olhar o céu estrelado.
Tudo estava ali. A mesma lua e as mesmas estrelas que havia abandonado no momento em que sentiu-se só e decidiu deitar-se na cama para deixar as lágrimas caírem.
Estava aliviada, ainda estava ali em algum lugar. Sabia como encontrar. Bastava deixar de procurar.

quarta-feira, agosto 08, 2007

talvez

quando a manhã canta
e o coração desmancha
que é pra ela voltar
pra deixar de ser

se a noite cai
enquanto ele pensa
se há de ter volta
de viver assim

e ele espera
ela espera
até quando falta sol

ele nega
ela entrega
poderia ser pior?

terça-feira, maio 29, 2007

se do vazio se faz uma canção
do todo.

segunda-feira, março 12, 2007

sorrir
ouvir
fingir
partir
sentir
assim.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Ouço a música de amanhã
zunir em meus ouvidos
inspirada no que não foi
sombra do que não há

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Vai debochar da dor
Sem nenhum pudor
Nem medo qualquer





é.

sexta-feira, novembro 17, 2006

Passos
Passando
Passou

Passos
Passando
Se foi

Nos passos a melancolia
A dor, a traição
Um sentimento abafado

Passos no chão molhado
Passos no espaço que ficou
Passos para os dois lados

Passos atrás de passos

terça-feira, outubro 31, 2006

gosto,
desgosto.

quarta-feira, outubro 04, 2006

Não sei onde estou agora. A neblina esconde tudo o que há em minha volta.
Não há nada. Nada além do vazio.
Meu corpo se balança sem seguir ritmo algum. A respiração fica difícil.
A dor queima meu peito. As lágrimas que escorrem não conseguem apagar o fogo.
Me encontro com meus erros. Vivo o futuro que não existiu.
Ela está lá, com o mesmo sorriso. Aquele de olhar estrelas.
Tento adivinhar o que ela pensa. É sempre um segredo. Até quando seus olhos transbordam...
Seu segredo é meu. Seu segredo sou eu. Eu e o Acaso.
O Acaso que nos uniu. O Acaso que nos separou.
Ah se o Acaso a trouxesse de volta!
Ela não existe. Se perdeu dentro de si mesma. E a mim me resta amar uma ilusão, amar alguém que se foi.
No meio do nada imploro ao Acaso, a peço de volta.
Não ouço nada. Não sinto.
Seus rastros só ficaram em mim.

quinta-feira, agosto 17, 2006


Imitar o Elvis virou moda (denovo).
Que chique moçô!

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