Ouço a música de amanhã
zunir em meus ouvidos
inspirada no que não foi
sombra do que não há
zunir em meus ouvidos
inspirada no que não foi
sombra do que não há
posted by Juliana at 1:15 AM
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
Ouço a música de amanhã
zunir em meus ouvidos inspirada no que não foi sombra do que não há
posted by Juliana at 1:15 AM
|
3 Comments:
Muito profundo para um sábado de manhã em que ainda nem tomei café - rs...
Não, eu não tenho mau humor matutino! Rs...
Beijos!
ando tão assim também... pior que a música de amanhã é a de ontem...
preciso mudar o repertório urgente...
POR MUITO QUE CUSTE A MUITA “BOA” GENTE, NÃO VAMOS DEIXÁ-LO ESQUECER.
Esta semana venho incomodar todos os blogues brasileiros. E por quê? Porque não quero que esta data fique esquecida. Mas que data? Pois é, é mesmo isso! Este ano, de 2007 faz 160 “cento e sessenta anos”, que nasceu um grande vulto da poesia brasileira. Quem foi?
Faz também este ano, 2007, 136 “cento e trinta e seis anos” a data do seu falecimento.
Quem foi? A resposta deve ser dada com iniciais, nada de nome completo.
Eu não devia ajudar nada, mas vou-vos dar um cheirinho: “Espumas Flutuantes”, Salvador da Bahia, 1870.
Quem souber, pode deixar a resposta no meu último poste.
Quem não souber, tenha a dignidade de perguntar no mesmo local. Pois aprender não enche barriga nem mata miolo.
David Santos
Postar um comentário
<< Home